A Ancestralidade, a Mãe e a Criança
- João Carreira
- 27 de mai.
- 1 min de leitura
Atualizado: 5 de jun.

Quando falamos sobre o que é ser criança, é importante reconhecer que, antes do nascimento, há a morte. Na verdade, o nascimento é um renascimento — um processo que envolve toda a gestação, desde a concepção até o parto. Cada etapa, incluindo a vivência do pai e da mãe, é fundamental para nutrir e fortalecer esta nova expressão de Luz que chega ao mundo.
As primeiras feridas da criança surgem desde o momento da concepção, muitas vezes de forma inconsciente. Nesse processo, há também um reflexo direto de toda a ancestralidade.
Cada acontecimento — passado e presente — carrega uma comunhão divina. Até ao momento exato do nascimento, há uma conexão profunda e sagrada com a Alma, uma ligação que permanece viva e sensível até os sete anos de idade.
O primeiro estágio propõe um mergulho nessa criança interior, começando com a honra à ancestralidade. Honrar tudo aquilo que veio antes e que continua a pulsar em nós é o primeiro passo para firmar as Leis do Amor.
Ao reconhecermos e reverenciarmos o Pai, a Mãe e todos os que carregaram a Vida no ventre, abrimos caminho para que a Centelha Divina se manifeste plenamente no nosso Coração. Quando essa honra é estabelecida, os véus se levantam — e podemos então iniciar uma nova jornada, uma nova etapa. Abraçamos-vos com muito Amor e Luz 🌹🌹
CurAlma
João & Isabel
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