A Mulher livre, a Deusa e o Ser Divino
- João Carreira
- 5 de jun.
- 1 min de leitura
Para que a mulher seja verdadeiramente livre, ela precisa, antes de mais, ser ela mesma. E para ser ela mesma, é necessário que se reencontre com o seu Sagrado Feminino — um espaço de profunda intimidade, onde habitam a liberdade, a força e a autenticidade de quem se permite simplesmente Ser.
Esse reencontro, muitas vezes, exige um mergulho interior. Não é à luz dos olhares externos nem sob o peso de um Masculino, que por vezes castra a sua sensibilidade, que a mulher encontra a sua verdade. A afirmação do Feminino começa, antes de mais, por um trabalho emocional profundo. É um dom poderoso e intrínseco à essência da mulher: a capacidade de gerir as Águas da Vida.
E que ferramenta melhor do que a escrita, para trazer à tona os sentimentos guardados no coração? É na escrita que a Mulher Livre se revela… Livre de barreiras e de limitações. Aí, ela se expressa por inteiro — luz e sombra, tristeza e afirmação.
Ao permitir esse resgate, a Mulher Livre encontra dentro de si a força para se mostrar ao mundo. E, quando finalmente o faz, ela já não busca aprovação no olhar do Masculino. Ela simplesmente É.
Abraçamos-vos com muito Amor e Luz 🌹🌹
CurAlma
João & Isabel
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